Aparentemente, o Uber deseja entender se há uma demanda para uma nova categoria. Para isso, são feitas perguntas sobre a preocupação delas em relação a casos de violência e assédio sexual em viagens feitas com o serviço.
A pesquisa pergunta se as passageiras acreditam que são mais vulneráveis a assédio sexual e se os motoristas do Uber têm o mesmo tratamento para homens e mulheres. A empresa também quer saber se elas acreditam que homens e mulheres devem ser tratados da mesma forma pelos motoristas. Em seguida, a possibilidade de uma nova categoria é levantada pelo questionário. O Uber pede para as participantes analisarem se a ideia seria ou não aprovada. Outra pergunta avalia a recepção para um modelo em que mulheres seriam atendidas somente por motoristas (homens ou mulheres) com boa avaliação de outras passageiras. O Uber também pergunta em quais situações uma nova modalidade seria útil e quanto tempo a mais elas esperariam por motoristas mais bem avaliados. A pesquisa aproveita ainda para pedir que as passageiras escolham os nomes que mais gostaram para o eventual serviço. Entre as opções oferecidas estão UberFemme, UberMulher, UberWoman, UberM, UberEla, UberW, além de um campo para sugestões de outros nomes. Com informações: Estadão.