Na W8, não existe nem a possibilidade de instalação em uma estante, já que a LG não manda uma base; é necessário fixar a tela no suporte de parede e depois conectá-la ao resto do televisor. Uma espécie de soundbar de 60 watts concentra todas as conexões da TV: quatro HDMI, três USB, uma Ethernet, entradas RF, um vídeo componente e saídas de áudio óptica e analógica.
Seguindo o padrão de mercado, a W8 suporta conteúdos em HDR nas principais tecnologias disponíveis (Dolby Vision, HDR10 Pro, HLG Pro e Technicolor Advanced HDR), vídeos em resolução 4K (3840×2160 pixels) a 120 Hz e áudio Dolby Atmos no sistema de som de 4.2 canais. Como de costume na LG, o sistema operacional é o WebOS, na versão 4.0.
A LG também ressalta os recursos de inteligência artificial: o ThinQ AI, por exemplo, acessa as informações dos guias eletrônicos de programas (EPGs) para “fornecer informações em tempo real e localizar canais que ofereçam conteúdos desejados”. Também é possível dar comandos de voz por meio do controle remoto, inclusive em português do Brasil. No mercado brasileiro, a W8 já está sendo comercializada no varejo, apenas no tamanho de 65 polegadas, com preço sugerido de R$ 39.999. Também há uma versão de 77 polegadas em outros países, mas ela não será lançada por aqui.
As outras menos caras
Há mais dois televisores menos caros, mas também com painel OLED. A LG C8 será vendida nos tamanhos de 55 e 65 polegadas, trazendo os mesmos recursos de inteligência artificial e processamento de imagem, mas em um design mais convencional, com base de metal.
Ela tem quatro portas HDMI, três USB e alto-falantes de 40 watts no sistema de áudio 2.2. As mesmas tecnologias de HDR e som disponíveis na W8 também estão presentes na C8. A C8 começará a ser vendida em junho, com preços sugeridos de R$ 7.999 (55 polegadas) e R$ 17.999 (65 polegadas).